“...de novo é Natal...” Este ano estou literalmente comemorando o Natal três vezes... “...três vezes?” ... Bem, digo “literalmente” porque gosto de comemorar o Natal todos os dias do ano: comemorar a chegada de uma idéia divina, uma inspiração que possa pôr em prática, um pensamento que se desbobra em ação benéfica. Desta vez, porém, reservei datas específicas: 13 de novembro, para meus queridos irmãos e sobrinhos; 24 de novembro para passar algumas horas com uma querida amiga que está para completar 102 anos e vive em uma casa de repouso da Christian Science em outro estado e 25 de dezembro... bem, nesse dia estarei celebrando o Natal em um encontro especial com Deus.
Claro que não preciso marcar hora e data para me aproximar espiritualmente de nosso Pai-Mãe, pois Ele está disponível todos os dias e a todo momento. Entretanto, tomar um dia de meu atarefado cotidiano para dedicá-lo exclusivamente ao Amor divino e à minha relação com Ele, parece-me o melhor presente que eu possa dar a mim mesma. Em cada uma dessas ações, assim como em outras, vejo que a força motriz é a compaixão. Não “um sentimento de simpatia para com a infelicidade”, mas, sim, uma qualidade divina que impulsiona e gera alegria, companhia, esperança, paz e abre o caminho para a cura espiritual.
A verdadeira compaixão ilumina o pensamento tanto de quem a pratica como de quem a recebe. Aquele que é verdadeiramente compassivo não busca seus próprios interesses, mas, com alegria, satisfaz a necessidade do próximo; com naturalidade, expressa amor e é amado; conquista o coração alheio e é cativado pelo sorriso dos que o rodeiam; cura e é curado.
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