Uma canção de sucesso dos anos 60 começa assim: “O que o mundo precisa agora é de amor, do doce amor”. Hoje, mais de 40 anos depois, talvez pudéssemos cantar: “O que o mundo precisa agora — mais do que nunca — é de amor, do doce amor”. Furacões e enchentes que devastam regiões inteiras, regimes de governos injustos que oprimem milhões de pessoas em todo o mundo, genocídio, a epidemia da AIDS — como combatemos tais problemas, aparentemente esmagadores?
Bem, com amor.
OK, concordo. Para muitos, talvez até mesmo para a maioria das pessoas, essa resposta possa ser apropriada como letra de música pop, mas não como uma solução prática e eficaz. Entretanto, acreditamos que a espécie de amor que aplicamos a esses desafios pode, de fato, produzir uma mudança dinâmica. Não a versão pop de amor humano, mas, de preferência, o amor mais poderoso do universo, ou seja, o amor que provém de Deus. Sabemos que esse amor realmente cura, como também transforma e restaura vidas e inspira as pessoas e as nações a realizações incríveis.
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