“Bem-me-quer, mal-me-quer, bem-me-quer...” Pensávamos em alguém e começávamos o jogo. Algumas vezes, usávamos quase todas as margaridas do jardim de meu prédio. Ficávamos tristes quando as pétalas das flores terminavam em “mal-me-quer” e continuávamos tentando até que terminassem em bem-me-quer. Só então nos sentíamos alegres.
Ao lembrar desse joguinho de criança, vejo como ele representa bem as emoções vividas por adolescentes e adultos. Parece que a procura do par perfeito é um jogo de azar, sujeito às alegrias de um final feliz ou às tristezas de relacionamentos que não dão certo.
Nesta edição, você lerá relatos de pessoas que compreenderam que nosso principal relacionamento é com o Amor divino, Deus. Ao entender que o verdadeiro amor procede dEle e é manifestado em pureza, fidelidade e felicidade permanentes, sentimo-nos livres e completos, independentemente de termos ou não um companheiro. Ao invés de contar com uma pessoa, apoiamo-nos sempre em Deus, o Amor infinito.
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