“Bem-me-quer, mal-me-quer, bem-me-quer...” Pensávamos em alguém e começávamos o jogo. Algumas vezes, usávamos quase todas as margaridas do jardim de meu prédio. Ficávamos tristes quando as pétalas das flores terminavam em “mal-me-quer” e continuávamos tentando até que terminassem em bem-me-quer. Só então nos sentíamos alegres.
Ao lembrar desse joguinho de criança, vejo como ele representa bem as emoções vividas por adolescentes e adultos. Parece que a procura do par perfeito é um jogo de azar, sujeito às alegrias de um final feliz ou às tristezas de relacionamentos que não dão certo.
Nesta edição, você lerá relatos de pessoas que compreenderam que nosso principal relacionamento é com o Amor divino, Deus. Ao entender que o verdadeiro amor procede dEle e é manifestado em pureza, fidelidade e felicidade permanentes, sentimo-nos livres e completos, independentemente de termos ou não um companheiro. Ao invés de contar com uma pessoa, apoiamo-nos sempre em Deus, o Amor infinito.
Amamos verdadeiramente, ao reconhecer a identidade de cada pessoa sob uma perspectiva espiritual em todas as situações. Ainda nesta edição, você verá que o amor se faz sentir no cuidado com o meio-ambiente e por meio da união de muitas nações em torno de um evento, como ocorre na Copa do Mundo. Esse pensamento é fonte de proteção constante. Na página 50, você verá como algumas pessoas estão orando em resposta aos mais recentes eventos de violência ocorridos em estados do Brasil.
Esperamos que goste da leitura e que, por meio dela, se sinta feliz e unido ao Amor divino.
Com carinho,
