Uma em quatro. Uma em três. Talvez a metade. Essas são as estimativas da proporção em que homens e mulheres são envolvidos em violência doméstica, conforme nos foi apresentado, há algum tempo, durante um painel de debates (“Painel sobre Violência Doméstica: Conscientização e Engajamento de Comunidades Religiosas e Não-Religiosas”, 30 de novembro de 2006), realizado pela Harvard Divinity School (Escola de Teologia de Harvard).
Os Centros Federais de Controle de Doenças estimam que, o que eles denominam “violência íntima do parceiro”, ou seja, física, sexual ou a violência psicológica entre cônjuges, ex-casais ou outros casais, afeta cerca de 32 milhões de pessoas nos Estados Unidos.
Entretanto, esse número não leva em conta o abuso de crianças e de dependentes idosos, o que acrescenta um número enorme de pessoas que são atacadas dentro da própria família, que deveria ser a fonte de cuidados, confiança, conforto e sustento.
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