Há alguns anos, lutava diariamente contra um diagnóstico médico de doença maníaco-depressiva (ou transtorno bipolar). Esse tipo de depressão grave era, e ainda é, considerado incurável.
O médico disse que eu jamais ficaria livre da doença e da dependência da medicação diária, que deveria me ajudar a permanecer mentalmente calma. Disse também que, se eu não tomasse a medicação prescrita, ele não se responsabilizaria pela minha vida, porque, durante uma crise da doença com depressão profunda, o impulso de cometer suicídio é extremamente forte.
Mesmo com a medicação diária, havia momentos em que meu estado era tão grave, que ficava hospitalizada por longos períodos.
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