"Ah querida", disse minha amiga "realmente não consigo me lembrar do nome da mulher. É tão irritante quando perdemos a memória". Ela não é a única que se aflige com tais lapsos de memória. Muitas pessoas se preocupam com a opinião geralmente aceita de que a capacidade de nos lembrarmos de certas informações diminui à medida que se envelhece, de que a memória possa se perder inteiramente por causa de doenças, ou de que algumas pessoas já nascem com a memória fraca.
Se uma pessoa acredita que a capacidade de lembrar nomes ou detalhes possa ser ameaçada por qualquer uma dessas perspectivas ou por todas elas, então o medo de se perder a memória talvez pareça compreensível. Entretanto, isso realmente não é algo que alguém tenha de aceitar. Ninguém tem de perder sua capacidade de pensar, ou qualquer outra capacidade, por nada. Ao adquirirmos uma compreensão espiritual a respeito da memória, é possível superarmos o medo de não termos uma lembrança instantânea ou, até mesmo, melhorar nossa capacidade mental.
Sob um ponto de vista fisiológico, a memória é usualmente considerada como residente no cérebro. Contudo, quando começamos a pensar sobre nós mesmos sob o ponto de vista espiritual, então, nem a idade ou a velhice se constituem em ameaças à nossa memória ou à nossa saúde. Paramos de pensar sobre nós mesmos como seres mortais e materiais e descobrimos que somos realmente espirituais, eternos e sempre intactos. Compreendemos que somos totalmente isentos das previsões das teorias médicas que predizem o inevitável declínio do corpo e a subseqüente perda da capacidade mental. Percebemos que cada um de nós é verdadeiramente a imagem muito amada da todo-sábia Mente divina, Deus.
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