Durante metade do século passado, a humanidade vivenciou progresso na forma de tratamento de pessoas com doenças mentais. Muitos países não permitem mais a execução de pessoas consideradas como mentalmente incapacitadas, quando cometem um crime capital. Muitas sociedades têm abolido amplamente a hospitalização forçada e recorrido a diferentes alternativas de abrigos de transição para pessoas que não representam perigo às suas comunidades. Contudo, algumas pessoas dispensadas por essas instituições agora sofrem com a falta crônica de um teto para morar. Embora a vergonha que constumava estar atrelada à doença mental tenha diminuído um pouco, ela ainda persiste em muitas culturas.
Entretanto, é possível que o pior estigma associado às doenças mentais resida na noção de que tais doenças freqüentemente sejam consideradas incuráveis, ou seja, que o melhor que o sofredor pode esperar é manter uma aparência de vida normal, por meio de drogas e outras terapias. Compreensivelmente, há casos em que o tratamento por drogas é obrigatório.
Conquanto nossas orações se estendam a todos que se sintam enclausurados em doenças mentais, bem como aos amigos e membros da família que prestam assistência a eles, nossa esperança sincera está no reconhecimento cada vez mais amplo de que a cura completa é possível, por meio do tratamento fundamentado na oração. À medida que o Cristo melhora o pensamento, ele ternamente supre as necessidades humanas mais básicas.
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