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Livrei-me do vício de fumar

Da edição de dezembro de 2009 dO Arauto da Ciência Cristã


Em 1981, enfrentei uma separação que me abateu muito. Para vencer a extrema tristeza, decidi ligar para uma Praticista da Ciência Cristã e pedir que ela me ajudasse pela oração.

A praticista recomendou que eu lesse o livro Ciência e Saúde e as Lições Biblicas Semanais. Passei a estudá-los com bastante afinco e conversava com a praticista sobre o que aprendia com a leitura. Com frequênica, também lia no Arauto experiências de pessoas que haviam solucionado problemas de relacionamentos.

Conforme estudava a Ciência Cristã, comecei a perceber que Deus havia me criado espiritual e completa. Também compreendi que minha completude era imutável e imune a qualquer circunstância humana, como um divórcio. Na verdade, reconheci que eu nunca havia me separado do Amor divino e que continuaria sempre unida a esse Amor. Eu só poderia manifestar paz e tranquilidade.

Comprovei que todos os aspectos de nossa vida refletem a qualidade dos nossos pensamentos. Naquela época, eu desejava me libertar do vício de fumar, o qual me incomodava muito. Na ocasião, fumava em média 40 cigarros por dia.

Certo dia, enquanto aguardava o ônibus para ir ao trabalho, resolvi, como de costume, acender um cigarro. Mas, com a chegada do transporte, resolvi fumar depois. Por diferentes razões, acabei adiando acender cigarros todas as vezes em que surgiam oportunidades. Durante a tarde percebi que me sentia bem, apesar de não ter fumado.

Depois daquele dia, não fumei mais. Não passei por nenhuma angústia, não sofri pela abstinência da nicotina nem pelo fato de outros colegas fumarem perto de mim, e não tive recaídas. Foi como se eu nunca tivesse fumado antes.

Mais tarde, quando conversei com a praticista, perguntei-lhe se era realmente possível que eu tivesse me curado tão naturalmente daquele vício, pois eu já havia tentado parar de fumar várias vezes pela força de vontade humana, sem sucesso. Após nossa conversa, ficou claro para mim que essa cura instantânea e permanente resultou do fato de eu ter entronizado na consciência minha completude espiritual.

Os encontros com meu ex-marido para acertar os detalhes da separação eram frequentes e sempre muito amigáveis. O processo de divórcio transcorreu harmoniosamente.

Essa experiência me mostrou que a “extrema necessidade do homem é a oportunidade de Deus” (ver Ciência e Saúde, p. 266). Entender que meu valor não depende de um ser humano, mas da minha conexão com Deus, trouxe-me uma paz mais permanente.

Em 1985, casei-me com outro homem, com quem construí um novo lar e formei uma família. Temos nos abençoado mutuamente nestes 24 anos de união.

Hoje me sinto uma pessoa mais segura e feliz. O progresso espiritual foi e tem sido o meu melhor presente.

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