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Uma promessa de sustento

Da edição de dezembro de 2009 dO Arauto da Ciência Cristã


Estatutos da lgreja Art. 24 O que Deus exige. § 5°. Deus exige que a sabedoria, a economia e o amor fraternal caracterizem todos os atos dos membros de A lgreja Mãe, A Primeira lgreja de Cristo, Cientista

(Manual da lgreja Mãe, p. 77).

Mary Baker Eddy sedimentou a Causa da Ciência Cristã no Manual de A lgreja Mãe, que contém estatutos e regras de conduta que são seguidos pelos Cientistas Cristãos.

Em Ciência e Saúde, ela também escreveu: “Para os sentidos físicos, as estritas exigências da Ciênica Cristã parecem peremptórias; os mortais, porém, estão se apressando em compreender que a Vida é Deus, o bem, e que em realidade o mal não tem lugar nem poder na economia, quer humana, quer divina (p. 327)”. Economia é um assunto muito enfocado nos noticiários mundiais, os quais disseminam insegurança na humanidade. Mas será esse um fato novo? Certamente não. Na Bíblia encontramos relatos que descrevem situações de carência e medo, semelhantes às de hoje.

Meu marido faleceu inesperadamente há vinte anos. Na época, foram muitas as preocupações, principalmente dos familiares mais próximos. As sugestões eram de que nossa renda e nosso padrão de vida diminuiriam sensivelmente. Nossos filhos também ficaram receosos.

Acreditava-se ainda que o órgão público responsável pelos pagamentos atrasava para fazer os novos cálculos. Senti que precisava orar para não me deixar mesmerizar com tão “piedosas preocupações”. Abri a Bíblia no capítulo 54 de Isaías e me apoiei no versículo 5, e sempre o fazia quando me vinha o medo: “Porque o teu Criador é o teu marido...” Entendi que minha provisão não dependia de situações humanas, mas de Deus, que provê sustento seguro e constante.

No dia do pagamento, fui ao Banco receber o que me era devido e fiquei surpresa quando encontrei na conta o valor integral que meu marido costumava receber.

Informei imediatamente a pessoa responsável por aquele setor, a qual me orientou a usar a minha parte e guardar o restante para uma possível necessidade de devolução do valor excedente.

Assim aconteceu por três meses, quando fui comunicada de que minha pensão havia sido reajustada. O reajuste, contudo, foi retroativo aos três meses. Quando me informei sobre como poderia devolver o dinheiro que havia recebido a mais, a resposta que obtive foi: “É seu minha senhora, pois o erro foi da instituição pública, nâo seu”!

Confiar na sabedoria divina me ajudou a aplicar aquele dinheiro extra de maneira sábia. O rendimento foi significativo e bem aproveitado naquele momento, principalmente para apoiar financeiramente meu filho, que se casaria em breve, e minha filha, que estava para se formar na faculdade.

Comprovei a veracidade da promessa que o profeta Elias fez à viúva de Sarepta: “Da panela a farinha não se acabou, e da botija o azeite não faltou, segundo a palavra do Senhor...” (1 Reis:17:16).

Pudemos manter nossa maneira confortável de viver, mesmo com a pensão reajustada, e para mim ficou claro que a provisão que antes chegava a nós por meio de meu marido, continuou a fluir pelo verdadeiro provedor, Deus.

Conforta-me saber que toda a humanidade pode repousar na certeza de que só Deus governa e mantém cada um de seus amados filhos.

O Manual diz que a exigência divina é que "a sabedoria, a economia e o amor fraternal" caracterizem todos os nossos atos. A confiança de que o suprimento é divino nos leva a administrar essa economia com sabedoria e a agir com honestidade, ou seja, a expressá-la com amor fraternal. A obediência incondicional a Deus satisfaz cada necessidade, em todas as circunstâncias.

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