A expectativa pelo Natal pode evocar toda uma gama de emoções humanas, desde acalentar a ideia de uma celebração festiva com a família e amigos, até o anseio por uma experiência mais tranquila e solitária. Pode passar pelo receio de uma possível atmosfera desagradável entre pessoas que não se veem com muita frequência, até uma expectativa de cordialidade e cura. Desde uma sensação intensificada de solidão e vazio, até um senso elevado de afeto e realização, e tudo o que estiver entre extremos.
Esses sentimentos têm a ver com a necessidade subjacente que todos temos em comum de amar e de nos sentirmos amados. Uma das maneiras pelas quais tentamos realizar esses anseios nessa temporada de festas é pela oferta de presentes. Sobre isso, talvez a necessidade de economizar, a qual muitas pessoas estão vivenciando devido ao declínio da economia, possa servir para elevar um pouco o pensamento a respeito do tipo de presente que trará uma satisfação mais genuína, a dádiva espiritual que expressa o real significado do Natal.
Outro dia, enquanto orava sobre isso, veio-me muito claramente ao pensamento que cada ser humano já recebeu o mais significativo de todos os presentes: o amor incondicional expresso na vida de Cristo Jesus. Comecei a refletir sobre o presente do amor do Cristo que Jesus nos deu, e sobre a forma como podemos sentir suas bênçãos em nosso próprio coração; como podemos deixar que ele enriqueça o Natal para todos que se encontrem no âmbito do nosso pensamento e de nossas atividades.
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