Há alguns anos, enquanto lia para minha filha uma revista infantil, deparei-me com uma descrição sobre as festas de dezembro. O artigo explicava o Natal como um dia em que se celebra o nascimento de um bebê. Ela me olhou de maneira ironica. A historia bíblica sobre o nascimento de Jesus era uma das que ela mais gostava. "Um bebê muito especial"!, exclamou ela.
Um aspecto a respeito da "peculiaridade" de Jesus é a esperança que ele inspirava. Não apenas a esperança que assinala um novo começo ou a esperança no futuro que pais afetuosos normalmente sentem em qualquer nascimento humano; mas o nascimento de Jesus trouxe esperança a toda a humanidade, pois ele anunciou a promessa do poder amoroso e sanador de Deus.
Em seu artigo "O Apelo da Época Natalícia", Mary Baker Eddy explicou que o nascimento e a vida de Jesus servem não somente para inspirar a humanidade, mas também exigem algo de nós. Ela escreveu: "Em diferentes épocas, a ideia divina assume differentes formas, de acordo com as necessidades da humanidade. Nesta época, ela assume, mais inteligentemente do que nunca, a forma da cura cristã. Esse é o recém-nascido que devemos acalentar. Esse é o recém-nascido que se apega, com ternos braços, ao pescoço da onipotência, e invoca o cuidado infinito de Seu coração repleto de amor" (Miscellaneous Writings 1883—1896, p. 370).
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