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Cura de carne esponjosa no dedo

Da edição de março de 2009 dO Arauto da Ciência Cristã


Em junho de 2005 notei uma saliência de aspecto estranho em um dos dedos da mão direita. A princípio, achei que fosse um caroço, que desapareceria rapidamente. Entretanto, com o passar dos dias, a saliência aumentou e tornou-se esponjosa.

Como sou Cientista Cristã, resolvi me volver a Deus em oração para alcançar a cura. Comecei a reconhecer a presença e o poder de Deus, e a afirmar que Ele me criara à Sua imagem e semelhança. Por isso, eu só poderia expressar a perfeição divina. Também aprendera na Ciência Cristã que Mente é um dos sete sinônimos de Deus, que também incluem: Espírito, Alma, Princípio, Vida, Verdade, Amor. Apoiei-me neste trecho de Ciência e Saúde: “Tudo é Mente infinita e sua manifestação infinita...” (p. 468). Entendi que, na verdade, o problema na mão não era a manifestação de Deus, o bem, e, portanto, era irreal.

Conforme orava, sentia que precisava perdoar uma pessoa próxima, que havia me enganado, com procedimentos pouco éticos.

Lembrei-me de uma passagem bíblica em que o profeta Elias desafia os profetas de Baal a construir um altar, a colocar nele uma oferenda e pedir fogo ao deus em que acreditavam. Isso foi feito, mas o fogo não veio. Então, Elias encharcou de água a lenha e invocou a Deus, que enviou fogo que queimou além do altar, e secou as pedras e a água que estavam na valeta. Elias foi atendido, o que para mim, foi uma demonstração do poder supremo de Deus (ver 1 Reis 18:21-40).

Li também artigos do Arauto em busca de inspiração e fortalecimento. Contudo, percebi que, apesar de todos esses recursos à mão, em alguns momentos sentia medo e ficava desanimada.

Assim, decidi pedir para um Praticista da Ciência Cristã que orasse comigo. O carinho do praticista e sua confiança na vitória da Verdade sobre a ilusão do sentido físico foram fundamentais para que eu pudesse eliminar o medo e me firmar no fato de que nada poderia me separar do Amor divino, Deus.

A confusão mental e o ressentimento cederam, diante da compreensão de que, na realidade da harmonia e justiça divinas, minha identidade espiritual nunca havia vivenciado qualquer discórdia. Ao contrário, Deus havia me conservado pura, intacta e bem cuidada, o tempo todo. Também ponderei sobre este trecho: “Insiste com veemência no grande fato, que tudo domina, de que Deus, o Espírito, é tudo, e que não há outro fora dEle. Não existe moléstia” (Ciência e Saúde, p. 421).

Para evitar olhar para aquela saliência, cobri-a com um esparadrapo e continuei normalmente minhas atividades, confiante em que não havia outro poder além do divino, e que a Verdade sempre vence o erro e a discórdia.

Após orar duas semanas com o praticista, verifiquei que a carne esponjosa havia desaparecido de modo espontâneo, indolor e sem deixar cicatrizes. Para mim, essa foi mais uma prova de que a moléstia é uma sombra que, apesar de parecer real, se dissipa diante da oração inspirada, que traz a Verdade à luz.

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