A guerrilha urbana não é nenhuma novidade em Los Angeles, onde moro. Nos anos sessenta, os moradores dessa cidade ficavam grudados na televisão, assistindo aos tumultos causados pelos conflitos raciais. Já na década de noventa, vi a cidade queimando em chamas durante o que ficou conhecido como o motim de Rodney King. Novamente, essa segunda série de distúrbios deflagrados por conflitos raciais, apontava para desafios urbanos de longa data, para os quais ainda não haviam encontrado solução, tais como: a brutalidade policial, a decadência educacional da população pobre, o desemprego e a consequente pobreza.
As gangues não eram um fenômeno novo e não se originaram apenas em Los Angeles ou nos Estados Unidos. Elas são um problema que necessita ser resolvido mundialmente e que têm sido associadas com as grandes cidades em muitos países. Na Bulgária, Canadá, Brasil, Paquistão ou outros países, a violência das gangues tem sido brutal.
Às vezes, quando um desafio parece estar tão disseminado e difícil de ser vencido, somos inclinados a perguntar: "O que eu poderia fazer sobre isso"? A busca por uma resposta, levou-me a um curso de ação significativo. Primeiro e acima de tudo, percebi a necessidade de orar constante e ativamente sobre essa situação.
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