O índice da bolsa de valores abriu o pregão em alta no início da manhã. Contudo, presume-se que hoje esse índice permaneça volátil, enquanto os investidores tentam entender a tendência de queda nas finanças. Esse alerta que apareceu recentemente em um e-mail com informações financeiras é apenas um pequeno exemplo da atual situação dos assuntos econômicos mundiais.
Fala-se muito hoje em dia em volatilidade. Tomemos o exemplo dos preços do petróleo. No início do ano passado, o custo do barril parecia não ter limites, com vertiginosas altas diárias no mercado mundial. Em seguida, apesar dos furacões na Costa do Golfo e das ameaças de um rigoroso inverno com previsões de escassez de petróleo, o preço começou a baixar de forma tão abrupta, que os receios de alguns investidores que diziam que o preço do petróleo não refinado chegaria a 200 dólares o barril caíram por terra. Depois, ondas de impacto no mercado de ações fizeram com que os preços oscilassem novamente.
A turbulência em Wall Street, estimulada em grande parte pela degradação do mercado imobiliário, fez com que as pessoas passassem a usar palavras assustadoras, tais como: pânico, colapso e crise. Contudo, mesmo que o crescimento econômico estivesse a pleno vapor, ainda assim as pessoas em toda parte estariam se empenhando em resolver problemas de saúde volátil, de relacionamentos que oscilam entre afetuosos e indiferentes, de condições atmosféricas que repentinamente mudam para condições extremas, de desestabilização global que parece surgir de forma súbita.
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