Durante um longo tempo, sofri de dores de cabeça e má digestão. Era um desafio quase que diário, pois as dores agudas me impediam de raciocinar com clareza e eu tomava analgésicos em busca de alívio. Ao me alimentar, evitava comer alimentos não facilmente digeríveis. A angústia era muito grande, e já não sabia mais o que fazer.
Naquela época, um amigo estava lendo Ciência e Saúde. O que ele comentou sobre o livro chamou a minha atenção porque afirmava que tudo ocorre primeiro no pensamento para depois tomar forma no corpo. Interessei-me pelo tema e pedi para ler o livro. Dias depois ele me deu um exemplar de presente, o qual guardei por um tempo, até que, certo dia, quatro anos depois, ao ler uma literatura sobre autoajuda, encontrei um comentário a respeito de Ciência e Saúde e decidi que era o momento de lê-lo.
Logo no início, o trecho seguinte me causou um grande impacto porque anunciava uma verdade muito forte: "Para os que se apóiam no infinito sustentador, o dia de hoje está repleto de bênçãos" (Ciência e Saúde, p. vii). Eu precisava me apoiar no infinito sustentador, que reconheci se tratar de Deus. Gravei no pensamento essa passagem com muito carinho, e prossegui com a leitura. À medida que o fazia, adquiria uma nova compreensão a respeito de saúde.
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