Um artigo do jornal The Christian Science Monitor, publicado no início deste ano, dizia: "O índice de preço dos alimentos calculado pela 'Organização de Alimento e Agricultura das Nações Unidas' (FAO) atingiu, em dezembro de 2010, seu ponto mais elevado em todos os tempos. Isso despertou a preocupação de que os preços elevados, exatamente antes de uma recessão global, poderiam refletir, a longo prazo, em mudanças estruturais no suprimento" ("Aumento global de preços oprime os pobres do mundo", 10 de fevereiro de 2011, http:// bit.ly/gfjzqE). Analistas advertem que circunstâncias econômicas, climáticas e políticas constituem uma combinação que eleva os preços dos alimentos em muitas partes do mundo. Muitos desses analistas atribuem essa drástica alta de preços em várias regiões às recentes mudanças políticas ocorridas no Oriente Médio e no norte da África. Talvez nós mesmos já tenhamos experimentado o sabor desse aumento de preços no supermercado.
A situação pode parecer irreprimível. Mas podemos orar sobre essas previsões e ter a expectativa de que nossas orações revelarão soluções que ajudarão o mundo a ser alimentado, talvez de formas inesperadas. Cristo Jesus dá a resposta a esse problema na "Oração do Senhor" (conhecida como "Pai Nosso") e Mary Baker Eddy escreveu que essa oração "atende a todas as necessidades humanas" (Ciência e Saúde, p. 16). Jesus nos ensinou a orar: "o pão nosso de cada dia dá-nos hoje" (Mateus 6:11). Ele ensinou que Deus, nosso amoroso Pai-Mãe, cuida de nós ternamente e nos provê de todo o bem. A Bíblia explica como Deus inspirou a Abraão, José, Eliseu e a muitos outros com ideias para vencerem a escassez que enfrentavam.
Entretanto, será que estamos orando para que o Espírito infinito nos supra um pão material, ou Jesus se referiu a algo mais elevado?
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