Ser professora substituta foi algo que desfrutei durante vários anos e aceitei esse cargo porque amava trabalhar com crianças. Em cada sala de aula, eu sempre entrava com o desejo de me conectar com elas e, de alguma forma, poder ser-lhes útil. É tão gratificante ver a luz da inteligência despontar nos olhos de um aluno quando ele compreende a lição e percebe que alguém se interessa. É uma atividade com desafios e recompensas, que muitas vezes exige flexibilidade e um senso de aventura.
Lembro-me, por exemplo, do dia em que substituí a professora de ginástica e, logo no dia seguinte, precisei aprender em cinco minutos a linguagem de sinais para poder substituir a professora das crianças com deficiências auditivas. Uma das minhas metas como substituta sempre foi a de abordar, por meio da oração, qualquer senso de autolimitação das crianças.
Como estudante da Ciência Cristã, acostumei-me a levar para a sala de aula, a ideia de identificar cada aluno como um filho de Deus, totalmente capacitado, criado à Sua imagem e semelhança.
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