"Sua expressão revelava um misto de surpresa, interesse e satisfação!" Assim contou-me Rose, uma excelente profissional de podologia, para quem ofereço regularmente exemplares de O Arauto, sobre um cliente que, dia desses, perguntou-lhe se não havia revistas masculinas para leitura, enquanto aguardava ser atendido. Supondo que ele se referia a publicações com apelos sensuais, ela respondeu que não e lhe mostrou onde poderia escolher entre várias de leitura. Após alguns minutos, olhou novamente e percebeu que ele havia sido atraído por um exemplar de O Arauto da Ciência Cristã, e o lia com visível interesse.
Essa história me trouxe muita alegria, incluindo mais uma prova de que homens e mulheres, verdadeiros filhos amados de Deus, possuem, por herança divina, tendência inata à espiritualidade.
Comparemos uma gigantesca cesta de conteúdos diversos com a multiplicidade de informações que o mundo disponibiliza. Cada uma delas parece ter vida própria. Estímulos de todo tipo, proveitosos ou não, oferecidos com argumentos sedutores que invadem a privacidade; propostas delirantes e promessas sutis, muitas impregnadas de sensualidade com pesada carga de contaminação mental que, ao atingir seu alvo, às vezes perduram anos e anos no pensamento, escravizando-o e retardando seu progresso. Uma vez participante desse jogo, estabelece-se um conflito entre o homem interior, que obedece a Deus, é puro e deseja crescer espiritualmente versus a mente humana, com seu ilusório prazer no sensualismo e consequente sofrimento.
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