Certa noite, no final do mês de dezembro, minha filha, que não mora no Rio de Janeiro e nos visitava na ocasião, chegou em nossa casa com uma colega que não é carioca e se mudou faz pouco tempo para nossa cidade.
Após conversarmos, minhas duas filhas e eu saímos para levar essa amiga em casa. Durante o percurso, contudo, percebemos que ela morava muito além do ponto de referência que havia nos informado e não conhecíamos o caminho de volta.
Quando retornávamos, começou a chover repentina e torrecialmente. A chuva estava tão forte que não conseguíamos enxergar as placas nem o meio-fio. Demo-nos conta de que estávamos perdidas em uma estrada escura e remota, que começava a alagar de forma rápida. Senti medo, mas sabia que poderia me apoiar na oração.
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