A palavra inquebrantável é perfeita para descrever a experiência pela qual passei em novembro de 2009, quando ajudava minha cunhada a manobrar o carro para que pudesse sair de uma garagem pública sem bater na coluna.
Entretanto, como a garagem estava escura, ela não conseguiu identificar onde eu estava, fez uma manobra rápida e acabou por prensar meu braço direito contra a pilastra. A dor e o mal-estar foram tão fortes que tive a sensação de que iria desmaiar, mas consegui manter o controle e ficar consciente.
Minha primeira impressão ao olhar o braço foi a de que ele estivesse quebrado, mas imediatamente veio-me, por intuição, a ideia de que eu não poderia tê-lo quebrado, pois afinal, a Verdade não quebra, não trinca, não sofre luxação, nem pode ser torcida. A Verdade é sempre espiritual, coesa e sólida.
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