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A oração, a maternidade e o afeto permanente

Da edição de maio de 2011 dO Arauto da Ciência Cristã


Mary Baker Eddy, a Fundadora desta revista, compreendia e sentia o amor duradouro de mãe. Em sua principal obra, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, junto ao título marginal "Afetos permanentes", (p. 60), ela escreveu: "O afeto de uma mãe pelo filho não lhe pode ser alienado, porque o amor materno inclui pureza e constância, ambas imortais".

Todos nós podemos expressar esse amor constante que tem sua origem no Pai e Mãe de todos, Deus. Além disso, mesmo que não tenhamos filhos biológicos, podemos seguir a Jesus no que se refere a esse amor. Apesar de nunca ter sido pai, o Mestre amava as criancinhas e, em verdade, expressava muito amor maternal para com todas as pessoas. Ele assegurava e dizia constantemente a seus discípulos, por exemplo, para não temerem; até mesmo interrompia brigas entre eles, da mesma maneira que um pai ou mãe faz com os filhos.

Naturalmente, é mais simples compreendermos o que é uma boa criação, quando se trata de uma criança pequena. Penso que a mãe e o pai devem orar pela criança todos os dias e deixar que os cuidados práticos diários que prestam a ela, como colocá-la na cama na hora certa, alimentá-la, vesti-la, dar banho, brincar junto e muitos outros zelos fluam dessa oração. Embora a individualidade espiritual da criança coexista com Deus em toda Sua perfeição, a mãe e o pai moldam a expressão humana dessa individualidade. Quando um pai insiste em segurar a mão de seu filho de cinco anos ao atravessar uma rua movimentada ou a mãe exige que sua filha de 12 anos fale a verdade, quando a menina tiver feito algo errado, tanto o pai como a mãe estão moldando a expressão humana da criança, a partir daquela perfeição eterna. Provavelmente, a maioria de nós concorda que os pais também moldam a individualidade da criança mantendo, por exemplo, seu próprio equilíbrio emocional enquanto dirigem em um tráfego congestionado, quando a criança está no carro, embora nenhuma palavra seja trocada entre o pai ou a mãe e a criança.

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                                                                                        Mary Baker Eddy

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