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Livre de chupeta e de inflamação

Da edição de maio de 2011 dO Arauto da Ciência Cristã


Diante de dificuldades, sempre me volto a Deus em oração para acalmar o medo e obter orientação.

Procedo da mesma forma com assuntos relacionados à criação de meus filhos. Diante de qualquer problema, procuro não apenas orar por eles, mas também ensiná-los a recorrer a Deus e alinhar o pensamento a Ele em busca de auxílio.

Lembro-me de certa ocasião, há alguns anos, quando cantarolava esta estrofe de um Hino da Ciência Cristã:

"Ó sonhador, desperta do teu sonho;
Ó tu, cativo, te ergue, livre e são.
O Cristo rasga o denso véu do erro,
E vem abrir as portas da prisão"

(Hinário da Ciência Cristã, 412).

Meu filho pequeno, então com quatro anos, que não largava a chupeta, ficou impressionado com a frase "O Cristo rasga o denso véu do erro", e quis entender o que o Cristo rasgava. Então, expliquei-lhe que o Cristo, a eterna mensagem de Deus ao homem, elimina o medo, liberta dos vícios de bebida, de drogas e da dependência de chupetas.

"Chupeta?", ele me perguntou surpreso. "Eu estou preso a ela?" Expliquei-lhe que sim, porque não conseguia dormir sem sugála. Então, ele pegou a chupeta e disse com firmeza: "Chupeta, você não me prende mais". Em seguida, jogou-a fora.

Então, começou a insistir com a irmã menor, na época com três anos, para que ela também largasse aquele hábito. Cantarolou a mesma estrofe do hino 412 e afirmou que ela não estava presa à chupeta. A irmã fez a mesma coisa. Fiquei feliz com a atitude do menino, pois pouco tempo depois, os dois descartaram o uso de tudo o que tinha bico, tanto chupetas como mamadeiras.

No ano passado, minha outra filha, Juliana, com 10 anos de idade, não conseguia deixar de chupar o dedo, por mais que tentasse. Quando se dava conta, estava com o dedo na boca. Ela chorava por querer se livrar daquele costume e me pediu que a ajudasse em oração.

Eu lembrei a ela este trecho de Ciência e Saúde: "O homem, feito à semelhança de Deus, possui e reflete o domínio de Deus sobre toda a terra. O homem e a mulher, coexistentes e eternos com Deus, refletem para sempre, em qualidade glorificada, o infinito Pai-Mãe Deus" (p. 516). Eu disse para Juliana que Deus criou todos os Seus filhos, homens, mulheres e crianças, com domínio sobre tudo o que tente escravizar ou prender. Se nós refletimos o domínio divino, nós o expressamos de forma natural e sem sacrifícios. Também lhe assegurei que Deus apoia um desejo correto, como o de se livrar de uma dependência. Oramos juntas por alguns dias, até que ela percebeu que não estava mais chupando o dedo e veio me contar toda feliz. Foi uma grande vitória para minha filha!

"O homem, feito à semelhança de Deus, possui e reflete o domínio de Deus sobre toda a terra. O homem e a mulher, coexistentes e eternos com Deus, refletem para sempre, em qualidade glorificada, o infinito Pai-Mãe Deus".

Em outra ocasião, alguns anos antes, quando Juliana tinha cinco anos e brincava com um dos irmãos, entrou uma farpa de madeira na palma de sua mão e eu não percebi. À noite, a menina se chegou a mim reclamando de dor e mostrando a mão, que estava muito inchada e infeccionada. Vi que havia uma farpa de madeira em sua mão e tentei removê-la, mas ela começou a chorar de dor. Mediante sua resistência, não consegui fazer nada porque ela retirava a mão cada vez que eu tentava tirar a farpa. Comecei a ficar angustiada por não ser capaz de solucionar o problema e por Juliana não conseguir dormir devido à dor que sentia. Decidi, então, mudar minha atitude mental e recorrer a uma Praticista da Ciência Cristã, para que me ajudasse por meio de oração.

A praticista afirmou que tudo o que não pertencesse à harmonia e ao bem divino não era real e não podia se manifestar nem fazer ninguém sofrer. Essa maneira de pensar expele o mal. Dessa forma, aquela farpa deveria sair sem qualquer dificuldade.

Comecei a orar com essas ideias, que me trouxeram muita tranquilidade. Tanto Juliana quanto eu nos acalmamos e conseguimos dormir.

Na manhã seguinte, fomos ao culto dominical em uma igreja da Ciência Cristã na cidade do Rio de Janeiro. Durante o percurso de ônibus até a igreja, segurei gentilmente sua mão, que ainda se apresentava inchada. Assisti ao culto e Juliana à aula na Escola Dominical. Sentia-me cheia de gratidão pela certeza de que a cura se manifestaria.

Alguns dias depois, notamos que a farpa havia saído sem que tivéssemos feito nenhuma pressão. Aos poucos, a inflamação foi cedendo e desapareceu, sem deixar nenhuma marca.

Essas são apenas algumas demonstrações das bênçãos de Deus em minha família. Converso com Deus todos os dias e mentalmente reconheço que Ele cuida de Seus filhos e os protege. Essa oração me livra do medo e de um sentimento de responsabilidade pessoal e limitada sobre meus filhos. Também oro para saber que todos, inclusive as crianças, são receptivos e capazes de seguir o caminho da Verdade divina, o qual é trazido à luz pela Ciência Cristã.

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