O que nos levaria, pública e abertamente, a expressar nossas ideias em oposição a algo que achamos esteja muito errado? Muito provavelmente uma causa que nos incite o suficiente a juntarmos nossa voz a um todo coletivo.
Basta uma breve análise do noticiário mundial para descobrirmos locais críticos onde as pessoas estão se reunindo em protesto. Recentemente, o povo se uniu com a esperança de um futuro mais democrático na Tunísia. Também no Egito, os manifestantes enfrentaram represálias violentas pela mudança do regime político e fim da opressão. Há também o exemplo, que consta de um artigo do jornal "In the News", no qual uma campanha on-line, conhecida como Meter Jam, reuniu passageiros na Índia para boicotarem motoristas de taxi e de riquixás corruptos (riquixá: veículo de duas rodas, puxado por uma pessoa, usado na Ásia e países do Oriente-fonte: Houaiss).
É claro que existem também protestos mais silenciosos. São esses discretos protestos que assumem um significado mais profundo quando vistos em relação à oração científica. A Ciência Cristã define a oração de uma forma que capacita o indivíduo a promover um protesto mental contra qualquer coisa que seja dessemelhante de Deus, o bem, em sua experiência, e ter a expectativa de resultados harmoniosos. "A oração silenciosa", escreveu Mary Baker Eddy, Fundadora desta revista, "é um desejo fervoroso, insistente; nela vemos a metafísica elevar-se acima da física, depositar toda a fé no Espírito e remover toda evidência de qualquer outro poder que não seja a Mente; com isso constatamos o grande fato de que não há onipotência a menos que a onipotência seja Todo-poder" (A ideia que os homens têm de Deus, p. 9).
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!