"...amando-te e respeitando-te todos os dias da minha vida." Esse pacto, geralmente declarado em público e com alegria, está repleto de sonhos e planos elaborados a dois para a formação de um lar. Envoltos em elevada promessa de amor e respeito, a expectativa de ambos é de felicidade mútua para sempre. Que maneira maravilhosa de se começar a vida a dois!
Mas, será possível levar adiante essa proposta amorosa com êxito, quando se desconhecem as circunstâncias futuras, que incluem não apenas fatores externos, mas principalmente o senso íntimo de cada um? Como encarar essa vida nova que exige concessões frequentes e o cumprimento de obrigações permanentes?
O dia a dia requer a dedicação dos dois, marido e mulher, alicerçada em um pensamento espiritualizado onde um busca o bem do outro. Cultivar e estimular as qualidades e talentos de cada um, valorizar, respeitar e amar constantemente sustentam os nobres motivos de vida, os quais mantêm a felicidade do lar. Quando a união é pura e verdadeira, o convívio se funde em confiança e alegria constantes, e a formação da família é plenamente abençoada.
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