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Comemoração genuína do Dia das Mães

Da edição de maio de 2011 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando penso sobre o Dia das Mães, meu coração fica repleto de muita gratidão e amor. Assim como milhões de pessoas ao redor do mundo, aproveito esse dia como uma oportunidade para homenagear e agradecer a todas as mães, por seus esforços na criação e educação dos filhos, e pelo apoio e cuidados constantes.

Sempre que me lembro do amor incondicional das mães, estas linhas, escritas por Mary Baker Eddy em Ciência e Saúde, vêm ao meu pensamento: "O afeto de uma mãe pelo filho não lhe pode ser alienado, porque o amor materno inclui pureza e constância, ambas imortais. Por isso, o afeto materno perdura, sejam quais forem as dificuldades" (p. 60).

Sempre pensei nela como minha mãe sob a lei divina

Também fico repleta de um profundo sentimento de alegria e satisfação quando penso em minha sogra. Ela foi um símbolo de amor em seu verdadeiro sentido. Ela amava a todos, de qualquer idade, e mantinha com todos uma comunicação perfeita. Costumava admirá-la frequentemente, porque, apesar da idade avançada, estava sempre atualizando seus conhecimentos sobre novas tecnologias, pelo simples desejo de ter algum tipo de comunicação com seus netos e amigos. Qualquer um poderia se apaixonar por ela no primeiro encontro e começar a chamá-la de "Jiji", apelido pelo qual os próprios filhos costumavam chamá-la.

Ao contrário dos mitos sobre o relacionamento entre sogra e nora em meu país, a Índia, minha sogra foi quem me ensinou a reivindicar a igualdade entre homens e mulheres, e a me valorizar como mulher.

O amor dela era uma dádiva de Deus, por isso sempre pensava nela como minha mãe sob a lei divina. Ela possuía uma capacidade surpreendente de amar os outros. Ela nunca se cansava de ajudar os outros em tempos difíceis. Seus familiares, vizinhos, e amigos, costumavam ligar para ela pedindo conselhos.

As qualidades dela são eternas, especialmente o amor incondicional

Outra qualidade dela que me tocava era o perdão instantâneo. Certo dia, ouvi um de nossos familiares, que viera visitá-la, falar palavras duras para ela. Corri para a sala, mas fui surpreendida ao vê-la com um sorriso no rosto. Ela estava tentando esclarecer o mal-entendido. Depois que nosso parente saiu, perguntei-lhe sobre o motivo da raiva daquela pessoa. Ela disse: "nada, querida", em seguida explicou que achava que aquele indivíduo sentia falta de amor. Então, disse sobre si mesma: "Eu poderia amar mais". Ela era verdadeiramente um exemplo de pessoa que vivia o amor!

Hoje, ela não está mais conosco fisicamente, mas sei que suas qualidades são eternas, especialmente o amor incondicional. Agora, ela vive em nossos corações. Sempre que me lembro dela, canto com frequência os primeiros versos de um belo hino, que é um poema de Mary Baker Eddy:

"Suave luz de paz, Amor,
Não és mortal"
(Hinário da Ciência Cristã, 23).

Portanto, gostaria de desejar a todas as mães do mundo: Um Feliz Dia das Mães, repleto de amor!

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