Andando depressa pela casa, tarde da noite, apaguei as luzes antes de ir dormir e dei um passo em falso. Em um instante, rolei pela escada que ia dar no porão. Mas, nessa fração de segundo, voltei-me a Deus, nosso Pai-Mãe, sabendo que jamais poderia estar separada dEle.
Quando aterrissei no porão, fiquei grata por poder apoiar a cabeça no último degrau. Meu filho estava dormindo e não acordou, mas meu marido despertou com o barulho e desceu as escadas correndo, para me ajudar. Ele trouxe o celular e encostou-o ao meu ouvido para eu falar com a Praticista da Ciência Cristã a quem ele havia telefonado, pedindo tratamento metafísico por meio da oração. Minhas mãos estavam sem movimento, mas eu consegui subir a escada e ir para a cama, com a ajuda do meu marido. Senti uma enorme gratidão pelo carinhoso apoio que estava recebendo.
Isso ocorreu na época em que eu acabara meu mandato na diretoria da igreja filial da qual sou membro e terminara um longo período de atuação como Leitora substituta. Nossa igreja estava passando por alguns conflitos entre os membros, e eu fiquei preocupada com a possibilidade de que a capacidade de orar por mim mesma, de forma eficaz, viesse a ser prejudicada por minhas aflitivas inquietações sobre a igreja. Mas os vários meses em que havia preparado leituras da Bíblia e do livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, para as reuniões de testemunhos das quartas-feiras, tinham contribuído para o meu crescimento espiritual, e a inspiração fluiu abundantemente.
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