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Original para a Internet

Cura de sintomas de pedras nos rins

Da edição de junho de 2021 dO Arauto da Ciência Cristã

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 18 de março de 2021.


Certo dia, em outubro de 2019, fui acometida por uma dor intensa. Achava que os sintomas indicavam pedras nos rins, já que combinavam muito com a descrição de uma amiga sobre as crises que ela tivera. Liguei para uma praticista da Ciência Cristã para pedir ajuda por meio da oração — porque é isso o que eu faço quando penso que não conseguirei lidar com a situação. Com essa ajuda, dediquei-me naquela semana a ponderar mais profundamente a respeito de Deus como a única fonte de minha existência e a me manter com mais diligência nessa lei divina que me governa, em vez de ficar obcecada com o que meu corpo estava fazendo ou sentindo. 

A praticista me encorajou a pensar sobre meu corpo como o templo, a imagem da harmonia, utilidade e funcionamento adequado. Estudei a Lição Bíblica do Livrete da Ciência Cristã daquela semana e prestei muita atenção ao que Mary Baker Eddy diz sobre anatomia, em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “A anatomia, quando espiritualmente concebida, é o conhecimento mental do próprio eu e consiste na dissecação dos pensamentos para descobrir sua qualidade, quantidade e origem” (p. 462).

Eu sabia que os rins tinham algo a ver com filtrar as impurezas do corpo. Então, montei guarda à minha porta mental (ver Ciência e Saúde, p. 392) e filtrei os pensamentos que por ela entravam. Se eram nocivos, ou se eram equivocados a respeito do que Deus é, então certamente não eram verdadeiros sobre Sua imagem espiritual pura e perfeita — que inclui a mim e a toda a humanidade. Então eu os expulsava. 

Ao continuar a examinar meus pensamentos, percebi que estava muito preocupada com um problema relacionado com um membro da minha família. Eu estava aflita, achando que ele tinha sido deixado de lado pelo amor de Deus, já que parecia estar enfrentando muito mais desafios do que todas as outras pessoas da sua idade. Eu acreditava que ele precisava batalhar mais do que os outros para se sair bem e não estava chegando a lugar nenhum. Quando me dei conta desses pensamentos negativos e limitantes, e percebi que não podiam vir de um Deus amoroso, imediatamente os rejeitei como mentiras e no lugar deles pensei em verdades espirituais — o domínio, a paz e o suprimento abundante que Deus deu ao homem. 

No início, foi uma batalha minuto a minuto. Quando o medo e a dor gritavam comigo, eu gritava ainda mais alto: “Eu te amo, Deus. Sei que Tu estás aqui”. E não desisti. Ao persistir em identificar as sensações agressivas e os pensamentos de medo, vendo que eram só mentiras, passei a estar menos focada nos sintomas e mais confiante em Deus como minha vida e meu único governante. Continuei a não olhar para o doloroso filme mortal que se passava em minha tela mental e me voltei para as verdades que eu conhecia sobre Deus e Seu filho, que é um com Ele, para sempre amado e completo.

A praticista pediu-me que refletisse sobre a magnitude desta afirmação em 1 João: ‘Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus” (3:1). 

Busquei passagens na Lição Bíblica Semanal para me ajudar a compreender melhor a profundidade do amor. À medida que lia, eu parava e pacientemente prestava atenção à inspiração e às ideias espirituais. Achei estas duas afirmações especialmente reconfortantes: “Deus é Espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (João 4:24). E “...Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus...” (1 João 4:16). 

Constatei que, permanecendo no Amor, nunca estamos separados da realidade espiritual do bem que a tudo e a todos envolve. Precisamos ser capazes de sentir isso. Eu sabia que tanto aquele membro querido da família quanto eu vivíamos em segurança sob os cuidados de Deus e que estávamos ambos sob Sua custódia, em plena retidão e justiça.

Orei com essas ideias até ter a certeza e sentir, sem sombra de dúvidas, o amor profundo que Deus me estava dando, tanto a mim como a todos. Depois de alguns dias, a dor diminuiu e logo eu estava completamente livre. A dor nunca mais voltou. Eu também fiquei livre do medo de que esse membro da família pudesse estar fora do amor sempre presente de Deus, e foi uma alegria ver seu progresso e liberdade.

Jill Ferrie
Cresco, Iowa, EUA

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