Eu: “Cantar? Você disse cantar? Como você pode dizer isso em um momento destes? Como consegue ser tão indiferente aos meus sentimentos?”
Mamãe: “Ah, querida, você sabe que o diabo odeia a música. Cante um hino comigo! Que tal seu hino favorito? Vamos lá!”
Eu (para mim mesma): “Então ela quer que eu cante, certo? Vou lhe dar uma canção. Vamos ver o que ela acha desta antiga canção de bêbados em um bar…” — e comecei a cantar.
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