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Original para a Internet

A dor muscular desapareceu; tive paz na gravidez

Da edição de maio de 2023 dO Arauto da Ciência Cristã

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 6 de março de 2023.


Ao assistir a uma reunião de testemunhos de quarta-feira na igreja, estas citações, que faziam parte da leitura, ressoaram profundamente em meus pensamentos:

  • “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida” (Provérbios 4:23).
  • “Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que têm de suceder e estar em pé na presença do Filho do Homem” (Lucas 21:36).
  • “Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas” (Provérbios 1:10).

Essas passagens bíblicas ressaltaram, para mim, a importância de montar guarda ao nosso pensamento e coração, e permitir a entrada apenas do que é bom e verdadeiro. Conforme Mary Baker Eddy afirma: “Amados Cientistas Cristãos, conservai vossa mente tão repleta da Verdade e do Amor, que o pecado, a doença e a morte nela não possam entrar” (The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany [A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Outros Textos], p. 210].

Poucos dias depois daquela reunião na igreja, eu desempenhava minhas atividades diárias quando distendi um músculo e senti uma dor aguda subir pela perna. Lembrei-me imediatamente das passagens lidas na reunião, e rejeitei o pensamento de que eu poderia ter-me machucado ou estar sentindo dor, ou ainda, que pudesse estar fora do cuidado do Amor divino. Aceitar apenas o fato de que eu estava sob o cuidado perfeito de Deus fez cessar a dor, e pude voltar a me movimentar livremente.

Essa cura rápida me fez lembrar de uma época em que eu poderia ter estado mais alerta. Estava no terceiro trimestre de gravidez quando, durante uma consulta com o médico que me atendia, ouvi duas enfermeiras comentarem sobre uma mulher que havia perdido o bebê durante a gestação. Elas não conseguiam entender como a mãe não havia percebido que o bebê ficara sem se mexer por vários dias.

Depois que a minha consulta terminou, comecei a ficar preocupada, porque eu não estava sentindo a minha bebê se mexer havia alguns dias. Será que ela já não se mexia desde a semana anterior? Eu sabia que ela sempre se agitava quando eu tomava sorvete, coisa que geralmente fazia depois dessas consultas. Mas, dessa vez, ela não se mexeu quando tomei o sorvete. Disse a mim mesma que ela certamente se mexeria, como sempre fazia, durante a minha caminhada diária, quando eu estivesse ofegante, subindo a ladeira. Entretanto, dessa vez, ela também não se mexeu durante a subida. Bastante preocupada, telefonei para o praticista da Ciência Cristã com quem eu vinha orando, ao longo da gestação.

Ele recomendou que eu lesse em voz alta a Lição Bíblica daquela semana, contida no Livrete Trimestral da Ciência Cristã. Ele também sugeriu que eu pegasse cada declaração da verdade, naquela Lição, e reconhecesse que eu sabia que aquela declaração era a verdade. Assim, depois de ler cada declaração da verdade em voz alta, eu afirmava que ela era a verdade e que eu reconhecia que ela era a verdade. Por exemplo: depois de ler “Como é preciosa, ó Deus, a tua benignidade! …” (Salmos 36:7), eu raciocinava que a benignidade de Deus é a verdade, e que eu reconhecia a Sua benignidade. Afirmava também que a benignidade de Deus reina suprema, em medida irrestrita, e que eu reconhecia isso, e sabia que entendia. Depois afirmava que não há fase da matéria, nem da mente mortal, que possa apagar ou esconder a benignidade de Deus, e que essa é a verdade e é permanente.

Sentia como se cada uma dessas declarações da verdade fosse um passo que eu estava dando na subida de uma montanha. Ative-me a cada uma delas até que sua realidade estivesse fixada no meu pensamento, como uma rocha firme, proporcionando-me um ponto de apoio mental seguro. Dessa forma, senti como se estivesse saindo do “vale da sombra da morte” (Salmos 23:4) e vendo “a aurora da Verdade” (Violet Hay, Hinário da Ciência Cristã, 64).

Quando estava no meio dessa leitura ponderada da Lição Bíblica, veio-me a sugestão sorrateira para eu me concentrar no problema a respeito do qual estava orando. Dessa vez, porém, eu estava alerta. Em vez de atender a essa sugestão, continuei lendo a Lição em voz alta, e declarando a verdade que reconhecia. Em outras palavras, eu me recusei a entrar no vale. Continuei no caminho que estava seguindo.

Quando cheguei ao final da Lição Bíblica, senti uma grande paz. Meus pensamentos estavam cheios daquelas verdades, e o medo de que algo estivesse terrivelmente errado tinha desaparecido. Essas verdades me deixaram calma, metaforicamente no topo da montanha. Poucas horas depois de ter terminado a leitura, senti a bebê se mexer. Afirmei que só Deus me diz a verdade e que a matéria não pode me dizer que existe um problema, assim como não pode me dizer que está tudo bem, e então telefonei para o praticista para agradecer-lhe pela ajuda e contar-lhe que a bebê estava se mexendo normalmente. A gravidez continuou a se desenvolver sem problemas, e o nascimento ocorreu natural e harmoniosamente.

Sou muito grata pelas Lições Bíblicas semanais da Ciência Cristã, pelo trabalho incansável dos praticistas da Ciência Cristã, e pela própria Ciência Cristã. Também sou imensamente grata por minha filha, que me ajudou a aprender ainda mais sobre a benignidade de Deus.

Karen Daugherty
Boston, Massachusetts, EUA

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