Quando minha filha estava no oitavo ano do ensino fundamental, ela chegava da escola, ficava encolhida na cama e chorava. Fiquei sabendo que ela estava sendo vítima de bullying na escola, por parte de alguém que era bem maior e, na opinião dela, mais forte do que ela. Essa pessoa parecia ter todos os recursos — amigos, popularidade e confiança — do seu lado, enquanto minha filha se sentia oprimida, sozinha e amedrontada.
Eu me solidarizei com minha filha ao vê-la assim. Mas ela não queria conversar a respeito, e não queria nenhum tipo de ajuda. Havia, porém, uma maneira de eu ajudar: eu podia orar. E embora ela não quisesse ouvir o que eu tinha a dizer, eu sabia que ela podia ouvir a Deus, assim como eu.
Quando criança, aprendi na Escola Dominical da Ciência Cristã que ninguém pode estar separado de Deus, nem pode deixar de sentir Seu amor e cuidado. Lembro-me de ter aprendido e de me ter sido assegurado que eu podia sempre confiar em Deus. Eu me sentia confortada com a promessa de Jesus: “…Deus, o vosso Pai, sabe o de que tendes necessidade, antes que lho peçais” (Mateus 6:8).
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