Os jovens que desejam obedecer à moral sentem-se, algumas vezes, isolados de seus pares. Acham que muitas atividades comuns a alguns outros indivíduos de sua faixa etária — experimentação de drogas, fumo, álcool e sexo — não se coadunam com suas convicções. Ao mesmo tempo, sentem a necessidade de ter amizades com outros jovens.
Certa jovem numa escola superior para moças enfrentou esse problema durante a primeira parte dos seus anos na universidade. Muitos sábados à noite, achou-se virtualmente sozinha em seu dormitório, enquanto amigas saíam com rapazes de universidades próximas com os quais haviam travado conhecimento. Pareciam minguadas as perspectivas dela sair com algum rapaz, e também pareciam um tanto superficiais as amizades com outras colegas.
Essa moça achava que o problema poderia ser resolvido através de seu estudo de Ciência Cristã. Sabia que o primeiro passo tinha de ser a convicção acerca de seu próprio ser completo, a convicção de que não necessitava de uma pessoa masculina para que se realizasse. Constatou que Cristo Jesus não começou a atrair seguidores senão depois de sua experiência solitária no deserto. Depois desse período de jejum e oração, sua compreensão da própria identidade como o Filho de Deus deve ter-se estabelecido firmemente.
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