Certa feita constatei repentinamente que meu rosto e pescoço estavam inchados e doloridos e que eu mal conseguia abrir a boca. Senti muito medo. De início meu único desejo era o de conseguir cura física, mas em que tremenda oportunidade converteu-se esse acontecimento! Por seu intermédio adquiri compreensão mais clara de meu relacionamento espiritual com o Deus onipotente e perfeito. Quando, após alguns dias, minhas próprias orações não trouxeram nenhuma mudança à situação, solicitei o auxílio de uma praticista da Ciência CristãChristian Science (kris'tiann sai'ennss).
A frase que se segue, encontrada em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras de autoria de Mary Baker Eddy, estabeleceu meu ponto de vista desde o início (p. 275): “O ponto de partida da Ciência divina é que Deus, o Espírito, é Tudo-em-tudo, e que não há outro poder ou outra Mente — que Deus é Amor, e por isso, Ele é Princípio divino.” Comecei a perceber a infinidade da presença de Deus e Sua onipotên-cia sobre o universo, inclusive o homem. Reconheci que Deus, a Mente, é eternamente perfeito e que em minha perfeita natureza eu manifestava a perfeição da Mente, apesar da evidência de imperfeição.
Continuando a praticista seu trabalho, comecei a perceber a irrealidade da matéria. Quando me defrontava com a dor, era-me natural negar que pudesse haver sensação na matéria, porque o conceito de vida na matéria é uma ilusão da mente mortal. Agora podia compreender com mais clareza que eu não era um ente mortal imperfeito que estava sendo tratado para se tornar mais puro ou mais perfeito. Em meu ser real expresso sempre pureza e perfeição, como a idéia do puro e perfeito Deus.
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