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Fiéis a nós mesmos

Da edição de outubro de 1981 dO Arauto da Ciência Cristã


Muitas pessoas estão insatisfeitas e não sabem realmente por quê. Não seria por estarem sendo infiéis a si mesmas?

O homem da criação de Deus é incapaz de agir contra sua natureza, que é perfeita. Quando o compreendemos e nos identificamos espiritualmente, não podemos deixar de ter ética. Nosso padrão moral é claro e firme. Por outro lado, aceitar a crença de que não haja código de conduta moral estabelecido, pode conduzir à imoralidade e, eventualmente, à instabilidade para viver uma vida produtiva.

Uma definição de “ética” é “a ciência ou doutrina das fontes, princípios, sanções e ideais de conduta e caráter humanos”. Não procura a maioria das pessoas ansiosamente ter um bom caráter? A pureza e a integridade já nos pertencem na realidade. Só precisamos aceitá-las. Elas estão intatas, pois pertencem à nossa natureza verdadeira, integrando nossas verdadeiras características.

Mas o nosso desafio é prová-lo. Entre os melhores guias que temos estão os Dez Mandamentos, mesmo que algumas pessoas se queixem de que eles sejam muito severos e exigentes. Outro guia é o Sermão do Monte, oferecido a nós por Cristo Jesus. Jesus não revogou os Dez Mandamentos. Disse: “Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas: não vim para revogar, vim para cumprir.” Mateus 5:17. Em certo sentido, Jesus modificou os Dez Mandamentos com seus “bem-aventurados” — de fato, com todo o sermão — e por meio da palavra e do exemplo exortou a humanidade a viver ao nível de suas exigências espirituais e morais.

Desde o início do meu estudo de Ciência CristãChristian Science (kris´tiann sai´ennss), tive vislumbres do alto padrão de moralidade que esta Ciência ensina. Estudei sinceramente os Dez Mandamentos, as Bem-Aventuranças e o Manual de A Igreja Mãe de autoria de Mary Baker Eddy, Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã. Orei pela força moral para viver à altura da minha mais elevada compreensão do bem. À medida que eu progredia, regozijava-me na compreensão de que minhas características espirituais estavam estabelecidas por Deus e não podiam ser anuladas. Cheguei a perceber que a força moral, espiritualmente embasada, é uma ajuda até mesmo para a cura física.

Certa manhã acordei com forte resfriado. Tentei orar cientificamente, partindo da base do que é espiritualmente verdadeiro a respeito de Deus e do homem, mas sempre adormecia. Levei toda a manhã para ler a lição-sermão do Livrete trimestral da Ciência Cristã. Porém, uma declaração da Sra. Eddy chamou minha atenção: “É preciso que utilizes o poder moral de Mente a fim de andares sobre as ondas do erro e sustentares tuas reivindicações mediante demonstração.” Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 455. Compreendi não ser suficiente querer livrar-me do desconforto. Eu estava acreditando num poder além de Deus. Vi que estava negando Sua onipotência e que tal coisa era imoral — na verdade, pecaminosa. Isto me despertou. Utilizei o “poder moral da Mente”, e logo os sintomas começaram a desaparecer. Na manhã seguinte eu estava bem.

À medida que reconhecemos a perfeição de Deus e da Sua criação, vivemos vidas virtuosas bem como felizes. Por nosso exemplo podemos ajudar outros a abandonar a permissividade e a imoralidade. Ao viver à altura da nossa mais elevada compreensão do bem, podemos crescer até o ponto de curar a doença e o pecado. As recompensas de levar uma vida regulada pela ética, de sermos fiéis a nós mesmos e aos outros, são bem-aventuranças e realização.

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