Há alguns anos vi-me com um mal físico aparentemente bastante sério, se bem que o problema nunca foi diagnosticado. Dos sintomas constavam: fadiga, perda de apetite e dificuldades respiratórias. Ao perceber que minha própria oração não curava o mal, procurei a ajuda de um praticista da Ciência Cristã.
Meu primeiro apelo ao praticista, como posso ver agora, provinha de autocompaixão. Disse-lhe que estava doente e excessivamente cansada para dedicar-me ao estudo da Ciência Cristã. Além do mais, que me importava viver, se meu marido já havia falecido? O praticista foi bastante firme na tentativa de mostrar-me quão errada era tal maneira de pensar. Enfatizou, entre outras coisas, que, por ser Deus o criador de tudo o que realmente existe e por ser bom tudo o que Ele cria, a doença não tem fundamento na realidade. Assim sendo, não me era possível sofrer de algo que não tinha existência verdadeira! De vez em quando ele recomendava que eu lesse certos trechos da Bíblia e dos escritos da Sra. Eddy.
Ao começar a aplicar as verdades respigadas no meu estudo e as proveitosas observações do praticista, descobri que a depressão estava sendo substituída pela inspiração e pela alegria. Pude entender também, como tinha sido anteriormente salientado, que a morte não representa alívio algum; eu ainda teria de enfrentar os mesmos problemas e resolvê-los. A Sra. Eddy nos diz (Ciência e Saúde, p. 291): “Os mortais não deveriam imaginar que a crença na experiência da morte os despertará para uma existência glorificada.” E continua na mesma página: “Tal como o homem adormece, assim acordará. Tal como a morte encontra o homem mortal, assim será ele depois da morte, até que a provação e o crescimento efetuem a mudança necessária.”
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