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Libertação da dependência de drogas

Da edição de outubro de 1981 dO Arauto da Ciência Cristã

The Christian Science Monitor


O uso de drogas é sintomático de uma sociedade doentia que clama por liberdade. Essa desorientação moral e espiritual solapa indivíduos e instituições por meio de inquietação, ineficiência e ausência do trabalho.

Que pode ser feito?

Há uma solução moral e espiritual eficaz: muitas pessoas, graças à Ciência Cristã, libertaram-se das drogas medicinais, e, outras, das assim chamadas drogas “de prazer”, encontrando dessa forma o caminho de volta para vidas sadias e úteis. A Sra. Eddy escreve: “Nosso sistema de cura-pela-Mente assenta sobre a compreensão da natureza e da essência de todo o ser — sobre a Mente divina e as qualidades essenciais do Amor. Sua farmacologia é moral, e seus medicamentos são intelectuais e espirituais, embora usados para a cura física.”Ciência e Saúde, p. 460.

Cristo Jesus curou doentes e redimiu pecadores mediante sua “compreensão da natureza e da essência de todo o ser”. E a Ciência divina dá continuidade à obra sanadora e reformadora de Jesus, pois mostra a natureza de Deus como Espírito, Alma, Mente, Amor, e do homem como o descendente espiritual de Deus.

A oração baseada no Cristo é o padrão perfeito para o pensamento e a ação. Nessa oração tudo o que é dessemelhante da verdadeira natureza de Deus e do homem é posto a descoberto e rejeitado por carecer de poder. Como a impureza é dessemelhante da Alma, a ignorância dessemelhante da Mente, o ódio dessemelhante do Amor, a matéria dessemelhante do Espírito, a impureza, a ignorância, o ódio e, até mesmo, a matéria não fazem parte do homem, a imagem de Deus. Deus e Suas qualidades são a medicina curativa cristã que liberta da materialidade e das drogas.

As drogas que supostamente proporcionam prazer reivindicam a capacidade de levar o indivíduo a um estado espiritual sem exigir-lhe a redenção moral. Ocultam temporariamente a dor da derrota e do desassossego com uma paz que é enganosa. No entanto, passado o efeito, os problemas permanecem desprovidos de solução.

As drogas supostamente afetam o corpo, mas é, na realidade, a fé que o indivíduo nelas deposita, bem como a fé generalizada da humanidade, que determina o resultado. É necessário crer que a matéria tem poder de curar, acalmar e estimular.

O poder da oração científica remove a suposta necessidade de drogas. O anseio espiritual, apoiado pela oração, põe fim ao desejo de drogas. A ação correta remove os sintomas e as causas da dependência de drogas. Não pode haver efeitos maléficos provenientes de uma ilusão, uma vez cessada a crença nessa ilusão.

Apoiados na farmacopéia moral, temos o direito, outorgado por Deus, de resistir ao mal e sua tirania e de destruí-los. A Mente não é governada por desejos compulsivos, e o Espírito não depende de drogas ou da matéria. Nossa individualidade como filhos e filhas de Deus está para sempre intacta.

Um solitário garoto da nona série procurou “amigos” nas drogas e na bebida. Passou da maconha para o LSD e, daí, para o ópio. Em pouco tempo estava traficando drogas. Foi preso, recebeu a suspensão condicional da pena, mas teve de participar de sessões semanais de orientação. Cumpriu com as exigências que lhe foram impostas ao avistar-se regularmente com um praticista da Ciência Cristã e freqüentar a Escola Dominical.

Adquiriu paulatinamente um sentido de integridade, respeito próprio e valor. Classificou esse período como sendo o de uma “experiência sublimadora da consciência”. Dentro de pouco tempo libertara-se das drogas e o prazo de sua liberadade condicional fora dado por concluído. Passara a praticar esportes e a conseguir boas notas na escola. Hoje ele já terminou o curso universitário, tem um bom emprego e é feliz no casamento. A medicina espiritual e a farmacologia moral proporcionaram cura e reforma completas.

João Batista referiu-se a Jesus desta forma: “O Pai ama ao Filho, e todas as cousas tem confiado às suas mãos.” João 3:35. O poder moral e espiritual da oração e do modo de viver que seguem o Cristo podem libertar o indivíduo de qualquer espécie de dependência de drogas.


Porventura não é este o jejum que escolhi,
que soltes as ligaduras da impiedade,
desfaças as ataduras da servidão,
deixes livres os oprimidos
e despedaces todo jugo?

Isaías 58:6

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