Tua flauta sou, terno Pastor,
contente porque me talhas para a mais pura canção,
feliz por vibrar de melodia.
Teu junco sou, de manhã, quando as ovelhas se levantam,
quando ao Teu som as fazes acordar,
de noite, quando Tua canção de ninar faz reviver
a linha de colinas no horizonte.
No silêncio, na canção, como todos os que Te conhecem
estão contentes,
junco sou, e estou feliz.