Estamos fazendo isto? A Sra. Eddy esperava que o fizéssemos, pois escreveu, referindo-se à fermentação mental causada pela Verdade ao destruir o erro: “Durante esse conflito final, mentes maldosas esforçarse-ão para achar meios de causar mais males; mas os que discernem a Ciência Cristã, porão um freio ao crime. Ajudarão a expulsar o erro. Manterão a lei e a ordem, e aguardarão alegremente a certeza da perfeição final.” Ciência e Saúde, pp. 96–97.
Como nos desincumbimos dessa missão? Primeiro, certificamo-nos de que não estamos participando do problema por aceitarmos a crença generalizada do público em crimes, violência, terrorismo, imoralidade e assim por diante. O mal é simplesmente um falso pensamento expressado. A única maneira em que ele pode subsistir encontra-se em ser ele aceito pela humanidade. Na Bíblia lemos: “Se vês um ladrão, tu te comprazes nele, e aos adúlteros te associas.” Salmos 50:18.
Cristo Jesus disse: “Porque de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura.” Marcos 7:21, 22. Que tremenda responsabilidade esta perspectiva coloca sobre cada um de nós, a de não aumentarmos os impulsos mentais do mal com darmos realidade a tais pensamentos — ou ações! Há apenas uma maneira de lidar com o erro: reduzi-lo a nada em nossos próprios pensamentos e em nossa vida, baseados em que Deus, a Mente divina, é a única inteligência e o único poder. Quando assim o anulamos de nossa parte, o mal, ou o crime, exercem menos poder sobre o mundo todo.
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