Antes de conhecer a Ciência Cristã, eu sofria freqüentemente de cãibras nos braços e me sentia muito infeliz com isso. Por fim, cheguei a tal ponto de tristeza que me pus a procurar algum apoio espiritual. Certo dia, uma amiga me telefonou. Notando que nela se operara alegre mudança, perguntei: “Que está acontecendo com você? Sua voz soa tão alegre e cordial!” Ao que ela respondeu: “De fato, tenho algo de especial. Encontrei a Ciência Cristã.” Após me falar a respeito dos cultos realizados na igreja, perguntei-lhe se me podia levar junto e, na primeira oportunidade, eu a acompanhei a uma reunião, de testemunhos de quarta-feira. Foi muito inspiradora a reunião, e no caminho para casa senti-me leve qual uma pluma. Comecei a compreender que verdadeiramente sou filha de Deus.
Minha amiga deu-me uma biografia de Mary Baker Eddy e o livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras de autoria da Sra. Eddy. Passei a recolher-me cedo, de noite, a fim de lê-los. Após a leitura, sempre me sentia livre e feliz. Desfrutava, outra vez, de um sono profundo e repousante. Muito mais tarde, sem que eu notasse, as cãibras também desapareceram e nunca mais retornaram. Foi só então que notei que minha mudança de atitude, conseguida por meio da Ciência Cristã, me proporcionara a cura.
Desde então muitos anos se passaram, tendo havido casos de maravilhosa orientação e outras bênçãos em nossa família. Certa noite, faz algum tempo, em que fui buscar na lavanderia uma cesta contendo lençóis e toalhas, ao carregá-la para o carro, no escuro, não percebi um último degrau e com isso caí pesadamente. No entanto, consegui levantar-me e chegar até o carro, onde meu marido estava me esperando. A dor nos joelhos tornou-se muito forte. Disse a meu marido apenas que eu havia caído. Meu marido, que naquela época também havia começado a estudar Ciência Cristã, não disse uma só palavra; mas senti que ele estava tornando clara a verdade, para si mesmo, com idéias que havíamos aprendido. Na página 424 de Ciência e Saúde, a Sra. Eddy diz-nos: “Sob a Providência divina não pode haver acidentes, porquanto na perfeição não há lugar para a imperfeição.” Repentinamente ocorreu-me ao pensamento outro trecho do livro-texto (ibid., p. 113): “... não há dor na Verdade, e não há verdade na dor. ...” Ative-me a essa frase até que chegamos em casa. Aí chegando, foi-me possível sair do carro sozinha e fiquei surpresa ao notar que não sentia dor alguma. Essa cura completa causou-me forte impressão.
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