Eu acabava de ser informada de que um amigo havia falecido. No entanto eu sabia, independentemente de nossa perspectiva material limitada, que esse amigo nunca cessaria de existir. Seu relacionamento com Deus nunca poderia ser interrompido ou encerrado. Mas, fui além deste reconhecimento e afirmei que, no mais verdadeiro sentido, não existe morte, porque a natureza real do homem é eternamente espiritual.
O homem, significando eu e todos os demais como realmente somos, existe em Deus. E como, de fato, habitamos em Deus, não podemos ser tirados para fora de Seu universo mediante qualquer pretensa lei de acidente, idade ou doença. Em Ciência e Saúde a Sra. Eddy declara: “A morte nada mais é senão outra fase do sonho de que a existência possa ser material.” Ciência e Saúde, p. 427.
Embora nos defrontemos, quase todos os dias, com relatos de acidentes, enfermidades e morte, pelos meios noticiosos e mediante o contato com nossos semelhantes, não precisamos ficar arrasados por tais relatos nem deveríamos simplesmente “desligá-los” ou “tirá-los de sintonia”. Como cristãos — Cientistas Cristãos — interessamo-nos por outros, sentimos compaixão profunda por eles e oferecemos terna assistência onde possível, mas não mostramos simpatia pelo erro. Negamos ao erro qualquer realidade, qualquer lugar, qualquer natureza ou duração; e, obviamente, não o ligamos a alguém. E, certamente, não nos colocamos dentro do sonho de alguma outra pessoa, por assim dizer, mediante simpatia ou dor com base na crença de morte.
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