O pedido parecia bastante simples. O homem pedia que o deixassem morrer, pois estava profundamente deprimido. E quem podia censurá-lo? Parecia não haver esperança alguma de que sobrevivesse.
Um número cada vez maior de pessoas, hoje em dia, está outra vez fazendo a velha pergunta: Será o suicídio ou a eutanásia — no fundo, será a morte em qualquer situação — alternativa legítima para o que alguns consideram como problemas insolúveis da existência mortal? De fato, as pessoas se perguntam, em certas circunstâncias, se a morte poderia ser considerada como amiga. Evidentemente, o homem acima descrito fora tentado a pensar assim, ao menos por um instante.
Seu nome era Elias. Ameaçado de morte “amanhã a estas horas”, deve ele ter-se sentido como a pessoa que, hoje em dia, ouve um diagnóstico médico definir certa doença como incurável. A Bíblia nos relata a fuga de Elias diante da ameaça de Jezabel, de destruí-lo: “Ele mesmo, porém, se foi ao deserto, caminho de um dia, e veio e se assentou debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte, e disse: Basta; toma agora, ó Senhor, a minha alma, pois não sou melhor do que meus pais.” 1 Reis 19:2–4.
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