Skip to main content Skip to search Skip to header Skip to footer

Muitas vezes, há pessoas que perguntam a Cientistas Cristãos: “O...

Da edição de outubro de 1984 dO Arauto da Ciência Cristã


Muitas vezes, há pessoas que perguntam a Cientistas Cristãos: “O que você faria ... ?” e geralmente a frase termina: “se quebrasse um braço ou uma perna?” Há cerca de três anos, tive de responder a pergunta semelhante. Estava jogando tênis e, ao saltar para trás para pegar uma bola alta, torci o tornozelo. Ouvi um estalo forte quando caí. O tornozelo parecia estar quebrado e eu não podia apoiar-me nele.

Dois amigos ajudaram-me a chegar ao meu carro e levaram-me para casa. Nenhum deles era Cientista Cristão e um deles perguntoume o que eu iria fazer. Respondi que iria telefonar a um praticista da Ciência Cristã e confiaria na Ciência Cristã para obter a cura. “Mas, e se estiver quebrado?” perguntou o outro amigo. Respondi: “Ainda assim vou chamar um praticista.”

Cheguei em casa e chamei uma praticista que logo acalmou minha ansiedade e deu-me para ler algumas citações da Bíblia, e do livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde de autoria da Sra. Eddy. Trabalhei especialmente com o trecho da página 475 do livro-texto que diz: “O homem não é matéria; não é constituído de cérebro, sangue, ossos e de outros elementos materiais. As Escrituras nos informam que o homem é feito à imagem e semelhança de Deus.” Em duas semanas, fiquei inteiramente livre: o tornozelo sarou completamente e voltei a jogar tênis com os mesmos amigos.

A pergunte “O que você faria se ... ?” surgiu de novo em outra ocasião. Estava indo para o trabalho com um colega que não era Cientista Cristão. De repente, ele se voltou para mim e disse: “Sei que você é Cientista Cristão e que se apóia na oração para obter curas, mas o que você faria se sua filha estivesse doente e lhe parecesse estar à morte?” Figuei aturdido por um instante e então lembrei-me de algo que sucedera em nossa família muitos anos antes. Contei-lhe o seguinte:

Certo verão, eu estava trabalhando como monitor num acampamento da ACM em uma área bastante isolada, nas montanhas. O acampamento tinha de gerar sua própria eletricidade e não tinha telefone. O único meio de comunicação era um rádio amador, operado pelo gerente do acampamento.

Certo dia, nossa filha, então com dezoito meses, ficou repentinamente doente. Tinha febre alta e caiu num estado em que parcialmente ficava inconsciente. Nossos esforços de vê-la curada pela oração pareciam não estar dando resultado e minha mulher e eu ficamos com muito medo. Permaneci com a criança, enquanto minha mulher dirigia dezesseis quilômetros pela estrada, montanha abaixo, até o telefone público mais próximo, para chamar uma praticista. Ao chegar, porém, descobriu que o telefone estava quebrado, o que a deixou ainda mais aflita.

Vendo a angústia dela, uma senhora gentilmente convidou minha mulher a usar seu telefone e fez-se o contato com uma praticista que já nos ajudara antes. Ao ouvir da situação, a praticista disse: “Tragam a criança até aqui e vocês dois venham cantando hinos o tempo todo.” Recebemos permissão do gerente do acampamento para sair e iniciamos a viagem de oitenta quilômetros até a casa da praticista.

No que parecia ser a mais longa viagem de nossas vidas, obedientemente cantamos hinos do Hinário da Ciência Cristã. Cantamos em especial o hino n° 207, cuja letra é de autoria da Sra. Eddy. A primeira estrofe diz:

Gentil presença, gozo, paz, poder,
Divina Vida, reges o porvir;
Susténs da avezinha o voejar,
Meu filho guarda em seu progredir.

Afinal chegamos e a praticista veio ao nosso encontro, saudarnos. De repente, minha mulher e eu ficamos completamente livres do medo. A praticista foi até o carro pegar a menina, e esta levantou a cabeça e sorriu. Estava inteiramente curada. Fomos logo a um operador de rádio amador na área e mandamos uma mensagem ao acampamento, dizendo que tudo estava bem. A cura mostrou-se permanente e não houve efeitos posteriores.

Após ouvir-me contar desse incidente, o amigo que havia feito a pergunta do tipo “e se” comentou: “Bem, sem dúvida essa não é uma questão teórica para você. Você deu prova do que faria!”

Por essas duas provas do poder curativo da Ciência Cristã, e por muitas outras que nossa família teve, sou profundamente grato a Deus.


É com prazer que corroboro as duas curas relatadas por meu marido. Ambas ocorreram exatamente como ele as descreveu e foram permanentes. Nossa família está imensamente grata pelas verdades sanadoras que a Ciência Cristã ensina.

Para conhecer mais conteúdo como este, convidamos você a se inscrever para receber as notificações semanais do Arauto. Você receberá artigos, gravações em áudio e anúncios diretamente via WhatsApp ou e-mail.

Inscreva-se

Mais nesta edição / outubro de 1984

A missão dO Arauto da Ciência Cristã 

“...anunciar a atividade e disponibilidade universal da Verdade...”

                                                                                        Mary Baker Eddy

Conheça melhor o Arauto e sua missão.