Orar para o mundo pode parecer, às vezes, um mandado assaz difícil. Sem dúvida, a maioria de nós lembra-se de que, pelo menos uma vez, a perspectiva de orar a respeito de surtos de fome no mundo ou de um holocausto nuclear assumiu aspecto tão deprimente que nos fez ficar tentados a esquivar-nos dos assuntos de interesse global e atacar os desafios “mais fáceis” que se apresentam em nosso próprio campo de atividades.
Por certo temos o direito de testemunhar o efeito harmonizador do Cristo, a Verdade, em nossa vida diária. Mas os Cientistas Cristãos têm também o dever de orar especificamente para o mundo e para toda a humanidade. Mary Baker Eddy, quem descobriu e fundou a Ciência CristãChristian Science (kris’tiann sai’ennss), instrui: “Será dever de todo membro desta Igreja defender-se diariamente contra sugestão mental agressiva, e não se deixar induzir ao esquecimento ou à negligência quanto ao seu dever para com Deus, para com sua Líder e para com a humanidade.” Manual de A Igreja Mãe, § 6° do art. 8°.
A perspectiva espiritual — perspectiva que reconhece humildemente a bondade e a perfeição de Deus e Sua criação — traz estabilidade e confiança às nossas orações pelo mundo. Sustenta com coragem nossa fé e amplia nosso amor para nele incluir toda a família do homem.
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