A bondade do Amor permanece,
florindo sempre
através dos vazios escaninhos da dor
e das extensões desérticas da carência,
em meio a explosões de ódio,
arrependimento, remorso.
Aqui, agora mesmo,
nenhuma carência de doer o coração,
nenhum olhar voltado ao passado.
Só a alegria da presença do Amor —
que alimenta, sustenta, envolve
o tesouro divinal.
Total e imensurável fruição!
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