Continuamente estamos fazendo escolhas a respeito do que pensar, mas, por vezes, não nos damos conta de que as estamos fazendo. Uma pessoa, por exemplo, talvez considere uma situação, como ameaçadora. Outra, encarando a mesma situação, pode até interessar-se pelo potencial de bem que ali vê. Uma pessoa está continuamente agradecida pelo bem que percebe já ter vindo a sua vida. Outra, com maiores razões para estar grata, talvez sinta-se desapontada e se queixe do passado. Tais escolhas estão sendo feitas a toda hora.
Como Cientistas Cristãos, cada vez mais damo-nos conta de que somos capazes de tomar decisões conscientes a respeito do que pensar. Aprendemos que nos é possível escolher os pensamentos que fluem de Deus, os “anjos” como Mary Baker Eddy os denomina, às vezes, em seus escritos. Ver Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras 581:4–7. Vemos que tais pensamentos não apenas alteram nossa maneira de encarar uma situação, senão que curam a situação. Têm por resultado inverter evidências supostamente existentes “lá fora”.
Mas, a descoberta que é a Ciência Cristã
Christian Science (kris’tiann sai’ennss) significa muito mais. Investigando-a em maior profundidade, começamos a perceber suas vastas dimensões e poder, e a sentir em grau mais elevado os seus plenos efeitos. Começamos a ver que a escolha que podemos fazer não diz respeito simplesmente a o que pensamos. A escolha que é importante refere-se a como pensamos.
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