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Deus nos ama

Da edição de novembro de 1985 dO Arauto da Ciência Cristã


Um dia, o pequeno João não conseguia sentar quieto na Escola Dominical. Sentia coceira na mão e por isso ele a coçava. Sua professora da Escola Dominical viu que João precisava de ajuda. Inclinou-se para a frente e delicadamente pôs a mão em cima da mão dele.

“Não vamos olhar para sua mão, Joãozinho. Vamos aproveitar este tempo e conhecer melhor Deus”, disse ela. “O que vamos aprender em primeiro lugar?” perguntou aos dois meninos na classe.

“Deus! Amor!” responderam.

“Isto é bom. Vejamos — ’Deus é amor’ 1 João 4:8.. Nós todos somos amados com carinho. Joãozinho é amado com carinho”, começou a dizer a professora.

“Sofia é amada com carinho”, disse João rapidamente. Sofia era a irmã dele, que estava em outra classe da Escola Dominical.

“E também o papai e José Carlos”, acrescentou André. Ele incluiu também a família.

“É isso mesmo — somos todos amados com carinho. Nada pode nos separar do Amor, Deus”, disse a professora. “Nem mesmo uma coceira na mão. Vocês acham que é bom ter coceira?”

“Não!” disseram João e André, sacudindo a cabeça com firmeza.

“O amor de Deus está aí mesmo onde a coceira parece estar. Logo, cada vez que você tiver vontade de coçar ou de dar uma olhada, pare! e lembre que o Amor divino está aí mesmo”, continuou a professora.

João e André gostaram dessa boa idéia. Queriam saber mais. Então se lembraram do versinho para crianças, escrito por Mary Baker Eddy:

Pai-Mãe Deus,
Que por mim tendes amor,
Quando eu durmo, me guardai
E meus pequeninos pés
A Vós guiai.Miscellaneous Writings, p. 400.

Os meninos procuraram descobrir o que essas palavras podiam significar, e como poderiam ajudar um ao outro através da oração. Orar é escutar Deus. O versinho, como uma oração para crianças, ajudou João, André e a professora da Escola Dominical a verem mais do amor de Deus em todo lugar. O Amor cuida de nós onde quer que estejamos, o que quer que estejamos fazendo.

Quando a aula da Escola Dominical estava quase para terminar, Joãozinho sentou reto. Ele disse: “Minha mão cessou de comichar! Nem tenho vontade de coçar.” Ele não pensara mais na mão. Conseguira sentar quietinho por todo o período da Escola Dominical. Joãozinho sentia-se amado com carinho.

Nota da autora:

João e André eram os dois únicos alunos na classe quando essa cura ocorreu. Eram garotos risonhos e gostavam tanto da companhia um do outro que, às vezes, era difícil dar aula a eles quando se agitavam. Mas eu procurava escutar a orientação do Amor. Insistia mentalmente em que cada um de nós era realmente a própria imagem e semelhança de Deus.

O problema com a mão de Joãozinho foi ótima oportunidade de aplicarmos algumas verdades simples a respeito de Deus e do homem. Joãozinho explicou que a mão já o incomodava antes de vir à Escola Dominical. Naquela manhã, a Ciência Cristã mostrou-nos como estamos todos envoltos pelo amor de Deus. Foi uma supresa vermos que a hora tinha passado. Ambas as crianças haviam estado muito atentas e o incidente certamente abençoou a todos nós. No domingo seguinte Joãozinho não lembrava qual das duas mãos estivera comichando. Certamente Deus mostrava Seu amor a cada um de nós.

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