Eu era uma pessoa feliz, alegre e saudável quando encontrei a Ciência Cristã. Vivia naquela data na cidade de Nova Iorque. Tinha um bom emprego, tinha bons amigos, mas algo me faltava, algo que não sabia o que era. Eu vivia pela fé — assim como diz a Bíblia (Hebreus 11:1), na “certeza de cousas que se esperam, convicção de fatos que se não vêem”.
Quando encontrei a Ciência Cristã através de um companheiro de trabalho, imediatamente senti que tinha encontrado aquilo que procurava. Desde então mergulhei no estudo da Ciência, indo o mais fundo possível. Eu nem sabia que tinha tanta “fome e sede” do conhecimento espiritual de Deus e do homem. A Ciência Cristã foi, na realidade, a maior maravilha que aconteceu na minha vida.
Desde o dia em que encontrei esta pérola, senti um enorme desejo de partilhar a Ciência — a chave da verdadeira felicidade — com o povo do meu país. Assim, com a ajuda de uma outra estudante de Ciência Cristã (a quem mais tarde encontrei), temos trabalhado para organizar um grupo de Cientistas Cristãos ao qual recentemente A Igreja Mãe reconheceu como Sociedade de Ciência Cristã. Essa atividade levou também a estabelecer-se novo grupo de Cientistas Cristãos noutra cidade, ao norte do país. As duas entidades continuam a progredir.
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