Recentemente comentou-se em nossa cidade que um clérigo proferiu um sermão e nele censurou a Ciência Cristã por aquilo a que denominou “ensinamento ridículo” — ou seja, o de que o mal e a moléstia são irreais.
Uma estudante de Ciência Cristã ficou sabendo da crítica e pensou que o comentário do clérigo estava fragorosamente errado quanto aos ensinamentos da Ciência Cristã. Mas ela também percebeu que, de certo modo, havia sido feita a afirmação de uma verdade essencial, quando o clérigo se referira à irrealidade do mal e da moléstia. Ela desejava saber o que se poderia responder num caso desses. Respondi àquela senhora que sem dúvida pensamos no pecado e na doença como suficientemente “reais” para devotarmos a vida inteira a aprender como curá-los e vencê-los por meios cristãos! Nisto há realismo cristão, não escapismo.
É importante certificarmo-nos de que estamos indo além do significado superficial, nas palavras necessárias para descrever os vastos temas contidos na metafísica da Ciência Cristã. Do contrário, cairemos nas mesmas armadilhas teológicas e intelectuais tornadas comuns na crítica popular a esta Ciência. Além do mais, deixaremos de perceber as exigências morais e práticas necessárias para demonstrar-se a Ciência do Cristo.
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