A Sra. Eddy dava à ação de graças tamanha importância que designou-lhe um culto especial na igreja, o que fez constar no Manual de A Igreja Mãe. Que inspiração vem com esse culto, uma hora em que todos nos reunimos em nossas igrejas e compartilhamos nossa colheita de bênçãos espirituais.
A gratidão, porém, nunca pode ficar limitada a um só dia. Gratidão não é somente dizer “obrigado”, de maneira superficial, nem é um recitar lisonjeiro de nossas bênçãos. É o cálido brilho dentro de nós, a apreciação profunda do cuidado bondoso de Deus. A gratidão é a chave que abre a porta da cura.
“Ser grato é riqueza,” Hinário da Ciência Cristã, n° 249. diz-nos um hino querido. Por que será a gratidão ingrediente tão importante para a cura? A gratidão substitui a tristeza pela alegria. Substitui os pensamentos de “não posso / não tenho / se somente” pela percepção de nossa capacidade, dada por Deus, de fazer o que necessita ser feito — e com gratidão a Deus por aquilo que temos, ao invés de com lamentação pelo que não temos.
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