À luz da Ciência Cristã, a compaixão passa a ter novo significado. No sentido mais puro, a compaixão caracteriza-se pela disposição de deixar Deus realizar o trabalho de cura e pela certeza absoluta de que Deus de fato o realiza. Nesse meio-tempo, porém, não ficamos inertes: nosso papel é dar testemunho ativo do Seu amor sanador.
O modo humano mais eficaz de dar testemunho da onipresença e onipotência de Deus encontra-se na oração. Esta não é um simples traduzir de pensamentos e desejos em palavras. É o volver-se a Deus de todo o coração e alma e reconhecer Seu controle supremo e onisciente. Nossa vida diária pode verdadeiramente ser oração individual posta em prática.
Ser realmente compassivo é sentir o amor de Deus e dar um passo a mais no expressar esse amor abnegado em gentileza, ternura, compreensão, altruísmo. Essa aplicação prática da compaixão preparanos para dar testemunho ativo da presença sanadora do Amor. Quando amamos nosso próximo como a nós mesmos, estamos de fato amando a verdadeira identidade de cada um de nós: nossa identidade como imagem e semelhança de Deus. Quando acalentamos no pensamento esse conceito correto acerca do homem, a harmonia passa a predominar mais intensamente em nossa vida.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!