Meu testemunho anterior (publicado no Christian Science Sentinel de 12 de outubro de 1963) relatava curas físicas. Desta vez gostaria de compartilhar experiências que me provaram que a confiança radical na orientação e no controle da Mente divina sempre traz exatamente o que é necessário.
Durante a Segunda Guerra Mundial vivi e trabalhei no pavilhão onde estava a cantina da Associação Cristã de Moços. O trabalho era gratificante, mas quando chegou a hora de voltar para casa, ao final da guerra, tive dúvidas. Por um lado parecia-me regredir se voltasse ao trabalho doméstico que fazia antes da guerra. Mas, por outro, havia prometido à minha mãe que voltaria e ficaria com ela. Portanto, decidi não pensar em que trabalho desempenharia, enquanto não passasse dois meses em casa.
Durante esses meses recusei-me a delinear qual seria esse trabalho, pois sentia ser possível apoiar-me no plano e no propósito da Mente divina, confiando em que usaria o que havia aprendido de minhas experiências durante a guerra. Mas desejava servir de maneira mais significativa do que distribuindo lanches.
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