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Meu testemunho anterior (publicado no Christian Science Sentinel de...

Da edição de julho de 1985 dO Arauto da Ciência Cristã


Meu testemunho anterior (publicado no Christian Science Sentinel de 12 de outubro de 1963) relatava curas físicas. Desta vez gostaria de compartilhar experiências que me provaram que a confiança radical na orientação e no controle da Mente divina sempre traz exatamente o que é necessário.

Durante a Segunda Guerra Mundial vivi e trabalhei no pavilhão onde estava a cantina da Associação Cristã de Moços. O trabalho era gratificante, mas quando chegou a hora de voltar para casa, ao final da guerra, tive dúvidas. Por um lado parecia-me regredir se voltasse ao trabalho doméstico que fazia antes da guerra. Mas, por outro, havia prometido à minha mãe que voltaria e ficaria com ela. Portanto, decidi não pensar em que trabalho desempenharia, enquanto não passasse dois meses em casa.

Durante esses meses recusei-me a delinear qual seria esse trabalho, pois sentia ser possível apoiar-me no plano e no propósito da Mente divina, confiando em que usaria o que havia aprendido de minhas experiências durante a guerra. Mas desejava servir de maneira mais significativa do que distribuindo lanches.

Na primeira correspondência que chegou após meu retorno, havia uma carta de minha professora de Ciência CristãChristian Science (kris’tiann sai’ennss), perguntando se eu podia trabalhar para ela como secretária, a começar dentro de dois meses. Essa era minha oportunidade, que revelava como a Mente divina se manifesta com exatidão. Feliz, aceitei o cargo, que me beneficiou muitíssimo e possibilitou-me cumprir a promessa de morar com minha mãe. Toda essa experiência trouxe a grande convicção do quanto vale ter-se confiança implícita na Mente divina.

Em outra oportunidade, depois do falecimento de meu marido, eu tinha que tomar uma decisão sobre onde morar, e estudei fervorosamente a palavra “lugar”, apoiando-me em Deus para guiar-me.

Uma tarde recebi um telefonema de um amigo, ministro de uma igreja, que não sabia estar eu pensando em me mudar. Disse-me que havia uma mensagem para mim na versão King James do Salmo 4:8, que diz: “Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só tu me fazes morar seguro.” Perguntou-me que palavra eu achava mais importante no versículo. Disse-lhe que achava “morar”, com o que concordou. Vi, então, que eu não precisava tanto procurar “um lugar”, quanto saber que, como filha de Deus, eu já morava na Mente divina; estava sempre no meu lugar certo, equipada com toda idéia útil.

Por aquela época pareceu-me indicado comprar uma casa onde minha mãe e eu pudéssemos morar juntas. (Ela estava muito doente, e, por insistência dos parentes, recebia cuidados médicos. Estava sendo atendida em sua própria casa, e a minha ficava muito longe para possibilitar-me atender às necessidades de minha mãe.) Preparei-me para vender minha casa. Mas não pareceu certo e, então, aluguei a casa a amigos e recorri a um corretor de imóveis para adquirir uma casa na zona onde minha mãe morava.

Nessa época era para eu sair de férias com minha irmã. Antes de viajar, outros membros da família, que haviam cuidado de minha mãe, determinaram que eu não deveria ir morar com ela de novo, senão deixariam a situação inteiramente em minhas mãos.

Durante as férias passei um bocado do meu tempo nos rochedos à beira do mar, estudando e orando. Eu fitava as ondas batendo numa certa rocha e recordei o Cristo, que é fixo e irredutível e a que nada pode alterar. Em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras Mary Baker Eddy escreve (p. 332): “Cristo é a idéia verdadeira que proclama o bem, a mensagem divina de Deus aos homens, a qual fala à consciência humana.” Vi que podia confiar nessa idéia verdadeira chamada Cristo, que é a emanação de Deus, e que eu, como filha de Deus, era obediente ao Cristo.

Quando voltei das férias, aguardavam-me detalhes do corretor a respeito de uma casa exatamente adequada para minha mãe e para mim. Pude comprá-la e mudar-me para lá com Mamãe. (Os membros da família aceitaram esse arranjo.) Minha mãe e eu estávamos gratas pela atmosfera serena e pacífica do novo lar.

Continuo tendo curas físicas também. Recentemente, quando notei que a unha de um dedo do pé estava encravada, perguntei-me qual era o objetivo da unha, e percebi que devia ser proteção. Pensando a respeito, entendi que proteção não era o defender-se ativamente, mas sim o efeito de reconhecer-se o poder e a atividade da Verdade. Decidi, então, apoiar-me na Verdade ao invés de tentar defender-me humanamente. Em pouco tempo a unha voltou ao normal, e nunca mais tive problema desse tipo.

Estou profundamente grata por estas provas da infalível direção da Mente divina e por todo o desenvolvimento da Verdade que se evidenciou em minha experiência, pela vida e pelos ensinamentos de Cristo Jesus, e por Deus ter revelado a Ciência Cristã à nossa Líder, Mary Baker Eddy.


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